BIO-MASSA:GOVEGAN
by Arlik Rafael
#feedyoursoul
MANTEIGA DE CÔCO pela gastrônoma e nutricionista Cecília "Slytherin" Sotero!!
MANTEIGA de Côco
Ingredientes (150g de manteiga de coco):
100 gramas de coco seco sem casca (ou coco ralado sem açúcar e não desengordurado)
2 a 4 colheres de sopa de óleo de coco
50ml de água
Preparo:
Colocar o coco em um processador de alimentos (ou liquidificador potente);
Bater, sempre parando para desgrudar a massa das paredes;
Adicionar o óleo de coco aos poucos (sempre prestando atenção à consistência da massa);
Se ainda não tiver alcançado a consistência desejada, adicionar água aos poucos, e continuar batendo no processador até atingir o ponto de uma massa pastosa;
Colocar em um recipiente e armazenar na geladeira ou na despensa (mais sobre isso abaixo).
(A manteiga tende a endurecer um pouco quando levada à geladeira.)
Queijo de batata-doce vegano pelo gastrônomo Cledysson Gomes dos Santos!
Queijo de batata-doce vegano pelas gastrônomas: Ana Beatriz, Anny Gabrielly; Laise Gabrielle; Mirelly Andrade e Yasmin Teles!
BRIGADEIRO DE BIOMASSA DE BANANA pela gastrônoma Cecília "Slytherin" Sotero!!
BIFE EMPANADO DE CASCA DE BANANA pela gastrônoma Cecília "Slytherin" Sotero!!
Esse é mais um prato GO VEGAN, à base de maçã o mesmo é um prato muito importante na culinária ayurvédica que, dentre outras propriedades, serve para nutrir nossas bactérias intestinais e manter a saúde do nosso microbioma, bem como a nossa saúde como um todo.
A nossa equipe de gastrônomos chefiados pela culinarista Cecília "Slytherin" Sotero desenvolveu um produto biotecnológico substitutivo ao leite condensado comum, um produto leve, de alta composição nutricional e com propriedades biológicas importantes para a saúde e bem-estar das populações humanas! Livre de derivados do leite, de conservantes e espessantes. Aguardem...
LEITE CONDENSADO DE CASTANHA DE CAJU pela gastrônoma Cecília "Slytherin" Sotero!!
Baking
Produção de pão Sírio...
TOFU DE GRÃO DE BICO pela gastrônoma e nutricionista Cecília "Slytherin" Sotero!!
Cookies
Biscoito fit da Slytherin da BIOmassa!
Cream cheese caseiro!!
luteína (carotenoide) e ômega 3
Betacaroteno
vitamina C, vitamina B6, potássio, magnésio, fibras e antioxidantes
GOvegan reports
GOvegan reports
Epigenetics and nutrition
Antes de começarmos deixe-me lhes contar uma história sobre como nossa nutrição modula nosso genoma podendo vir a causar doenças...ou bem-estar. É uma história com três personagens principais (o aspecto fisiológico, o aspecto evolutivo e o aspecto energético) e alguns coadjuvantes (adrenalina, dopamina, insulina, cortisona, sirtuína e histonas)...
1° Durante a segunda guerra mundial, nos idos do século XX (1939-1945), diversas famílias passaram por períodos muito difíceis onde enfrentaram a fome e a inanição (Parece algo atual não é mesmo? Quantas famílias na Rússia, Ucrânia, Síria, Afeganistão, Iraque, Palestina...passam por isso agora). Determinadas famílias na Holanda tiveram suas árvores genealógicas estudadas e culminaram neste período de tempo catastrófico (2° Guerra mundial). Descendentes atuais dessas famílias que viveram naquela época tiveram seus índices de saúde avaliados e o que fora descoberto foi fascinante. A maioria deles apresentava problemas de hipertensão, diabetes, obesidade, arterosclerose e problemas cardíacos mesmo tendo uma dieta saudável nos dias atuais. O que ocorrera com esses grupos familiares? Já sabemos que a genética e hábitos culturais interferem na saúde e bem-estar das pessoas. Porém, o que fora descoberto é que alguns grupos de genes foram metilados (silenciados) por alterações nos grupos funcionais das histonas e, tais modificações estruturais nessas proteínas, decorreram justamente por essas famílias, seus ancestrais terem passado por escassez, fome e inanição. Ora, o corpo por sua vez, não gasta energia por acaso, em última análise não desperdiça energia. Logo, o aparato transcricional desses genes foram "desligados" uma vez que não havia '"demanda" para eles. O resultado é que estes genes permaneceram "desligados" em gerações subsequentes trazendo problemas de saúde como os retro mencionados...tal fenômeno fora descrito como o "efeito da Avó". Algumas questões ficaram no ar...por exemplo, quanto tempo, quantas gerações são necessários para o epigenoma ser reescrito? A outra questão é, não basta você ser saudável agora é preciso que seus ancestrais também tenham sido e ainda, se quiseres ter filhos e netos saudáveis, portanto, seja saudável agora! Pois bem, foram feitos ensaios em camundongos (infelizmente ainda é assim...) e fora dado uma ração com um produto tóxico que lhes causaram mal estar os deixando doentes. A geração parental desses camundongos fora submetida ao mesmo processo...o que se percebeu foi que os camundogos cheiravam e rejeitavam a ração. Isto é, eles herdaram essa modificação no seu sistema sensorial e imune, tal alteração ocorreu no epigenoma destes. Acredita-se, portanto, que tais "assinaturas" (metilações) fiquem por 2 ou 3 gerações.
2° Como controlamos nosso epigenoma que, por fim, controla nosso genoma?
a) Temos que controlar nosso ambiente, nossa alimentação e hábitos.
I- Ambientes estressantes, hostis faz com que liberemos adrenalina e cortisona aumentando a entropia dos sistemas internos, reduzindo a energia e metabólitos relacionados a manutenção do sistema imune, pelos e unhas, por exemplo. Por isso, pessoas em "distress" têm perda de cabelos, unhas quebradiças e ficam doentes com frequência. Mas profs não entendo o porquê de pessoas estressadas aumentarem tanto de peso...ora, além de disparar a ansiedade e a compulsão alimentar, o "distress" faz com que se libere a cortisona que é um glucocorticóide e fará aumentar a produção de insulina, esta, por sua vez, em altos níveis pode culminar em resistência insulínica e diabetes tipo II, além de a mesma modular o acúmulo de gordura, principalmente a abdominal...a popular "polchete" rsrs. Como reduzimos isso profs? Tem que reduzir os agentes que disparam a insulina, tais como carboidratos simples, refinados e também o "distress". Logo, o stress é gênero que admite duas espécies a saber: o "eustress" o que nos motiva a fazer as coisas, a cumprir as responsabilidades e compromissos e que está associado a dopamina e frações de cortisol... e o "distress" sendo associado a adrenalina, cortisol e insulina que são metabólitos indicadores de "stress" e que nos levará a problemas de saúde como ansiedade, cansaço, insônia, diabetes, hipertensão e obesidade. Tais metabólitos (adrenalina, cortisol, insulina...) são inibidores de sirtuínas que, vem a ser as enzimas que abrem as ORFs (open reading frames), se ligam as histonas liberando o genoma para ser codificado. Resta demonstrado, portanto, como o ambiente afeta o epigenoma...o feng shui que o diga.
II- Alimentos processados e ultraprocessados não dão os corretos blocos de construção para o corpo se reparar, tais como aminoácidos essenciais, vitaminas e minerais (fome oculta), estes dois últimos agindo como co-fatores enzimáticos interferindo no funcionamento de todo o metaboloma do indivíduo. Tem que se alimentar respeitando o ritmo, o ciclo circadiano. Este ciclo foi moldando nossos sistemas fisiológicos e, por conseguinte, nosso genoma, se desenvolvendo durante milhares de anos pelos hábitos de nossos ancestrais hominídeos (aspecto evolutivo) que se alimentavam entre 05´00 da manhã até às 17´00 quando chegava a noite e os assentamentos então iam dormir e se abrigar do perigo. Geralmente, fazendo duas refeições por dia, dentro de um período de 12h. Logo, não é só o que se come e quanto se come, mas principalmente quando se come. Recentemente foram descobertos os genes clock situados em todos os órgaos sendo regulados pelas células fotossensíveis da retina => núcleo supraquiasmático no sistema nervoso => fígado (estes indicam o "fuso horário" rsrs que o corpo deve seguir) modulando o sistema endócrino. Se você ingere algum alimento e/ou a luz (principalmente o comprimento de onda azul) adentra as células da retina o interruptor liga e o corpo cessa a revisão e reparo para ligar o "metabolismo", assim, o corpo tem que gastar energia na digestão do alimento perturbando o sincronismo do organismo, as ações de revisão e reparo, daí surgem muitas das doenças do nosso cotidiano. Assim, nada de "assaltar" a geladeira de madrugada não é mesmo?! kkk Quem nunca?!...
III- A ausência de atividades físicas e movimento. Nosso corpo fora criado para ter movimento, para ser exercitado, só assim ele consegue manter a homeostase (Já dizia Einstein, "a vida é como andar de bicicleta...é preciso estar em movimento para se manter o quilíbrio), sábias palavras não é mesmo?! A falta de sono reparador (muitas vezes por carência de triptofano, precursor da melatonina) levando a perda cognitiva, liberação de radicais livres e envelhecimento precoce.
IV- A alimentação de má qualidade e o vício em drogas de uso comum. O tabagismo, o álcool, o acúcar e outros compostos químicos perniciosos presentes nos alimentos processados e ultraprocessados acentuam ainda mais as inflamações e os problemas de saúde retro mencionados.
3° O "Agro é tech, o Agro é pop...o Agro é tudo" é apenas uma peça de marketing, uma propaganda, pois a produção animal leva ao sofrimento destes, a dessensibilização dos funcionários dos abatedouros (muitos desenvolvem psicose), a liberação de gases estufa, o desmatamento desenfreado e a desertificação de florestas nativas para criação de pastagens, alterações climáticas e uso excessivo da H2O, onde um bife do tamanho da palma de nossas mãos demanda cerca de 800 litros de água para ser produzido (água virtual). Soma-se, ainda, a expansão dos transgênicos, o uso de agrotóxicos, muitos dos quais proibidos no mundo civilizado e que promovem a contaminação do lençol freático, mortalidade de espécies polinizadoras, e processos teratogênicos em humanos e animais...isto é, tais agrotóxicos estão mais para armas biológicas.
Bom...achou que eu iria me esquecer do "personagem energético"? O personagem principal da trama?
A ayurveda (sânscrito ciência da vida) é uma ciência de mais de 6.000 anos, a mesma nos ensina que tudo é energia e a saúde repousa no equilíbrio entre os elementos água, fogo, ar, terra e éter. Logo, as doenças decorrem dos desequilíbrios entre esses elementos no corpo do indivíduo. Na Índia, os ayurvedas também são chamados de poetas, pois suas "prescrições médicas" estão mais para composições, onde pessoas distintas, mas com o mesmo "problema" recebem diferentes "poesias" que variam de combinações de chás, infusões, especiarias e meditações...qual a diferença para a medicina alopática ocidental? Na ayurveda cada ser é único e tem sua própria combinação desses elementos (água, fogo, ar, terra e éter) e, para tanto, suas formulações médicas também o são, a doença física é apenas um sinal de alerta de problemas energéticos que podem ter origens mentais, emocionais ou espirituais. Já a medicina ocidental cura o sintoma com remédios...não a causa. Pois bem, os doshas Kapha, Pitta e Vata são forças energéticas que governam o fluxo da vida e estão presentes com mais intensidade em diferentes fases do dia...bem como nos corpos de cada indivíduo, lembra do ciclo circadiano mencionado anteriormente? Sigamos, a energia Kapha é uma combinação entre água e terra...sendo pesada e lenta e predomina entre as 06´00 e as 10'00 da manhã. Portanto, se quiser ter um dia mais ativo e proveitoso é recomendado que acorde antes das 06'00 e tome um desayuno leve. A energia Pitta é a combinação de água e fogo, é uma energia quente e predomina das 10'00 às 14'00 favorecendo as refeições mais fortes, a principal refeição do dia por favorecer a digestão. A energia Vata predomina das 14'00 às 18'00 é advinda da composição entre ar e éter, ou seja, é uma energia mais leve é o melhor momento para fazer planos, se engajar em solução de problemas...daí as energias se repetem das 18'00 às 22'00 predomina Kapha o que demanda uma ceia leve, das 22'00 às 02'00 predomina Pitta, por isso, ficar acordado nessa hora vai dar muita fome e ativar a digestão, logo devemos estar dormindo nesse horário. Já das 02'00 às 06'00 a energia é a Vata e o momento é de receptividade, práticas espirituais e meditações...
Microbiome
O que é...o que é que pesa cerca de 2.5 kg e controla a saúde, o sistema endócrino, o comportamento e humor dos seres humanos? O mais intrépido dos leitores poderia prontamente dizer...nosso cérebro!!
Sabia que temos "2 cérebros"? Sim, o conjunto de microrganismos que compõem nossa biota intestinal têm uma estreita relação com nosso cérebro. Nada obstante, a semelhança em escala numérica, onde nosso cérebro pesa cerca de 2.5kg e o peso seco da microbiota também e a intensa comunicação através do 10° par de nervo craniano – o pneumogástrico – que está em constante comunicação com o nosso sistema nervoso por meio de cerca de 100 milhões de neurônios. Mas o que esta íntima relação e semelhanças fisiológicas têm a ver com nossa saúde e bem-estar profs?
Já ouviu aquela velha frase repetida pelos nutrólogos e nutricionistas? "Você é o que você come". Pois bem esse jargão está longe de ser um mero sofisma e tem muita base científica por detrás, vamos a elas!
1) A microbiota residente contribui para a manutenção do metabolismo e para a homeostase dos nossos sistemas corporais sendo considerado uma espécie de órgão virtual do nosso corpo e age por meio das seguintes ações:
a) Compete e impede a proliferação de cepas oportunistas que liberam toxinas e podem provocar disbioses e doenças. Portanto, quais microorganismos estás a cultivar? Lactobacilos, algas e outros pré e probióticos têm demonstrado serem capazes de reduzir as inflamações e manter a homeostase do organismo. Quando foi a última vez que tomou algum probiótico?
b) Produz vitaminas (a K por exemplo) e aminoácidos essenciais tais como o triptofano que é precursor da melatonina e da serotonina. Esta última, por sua vez, tem 90% de sua produção no intestino.
2) Logo, a microbiota também modula o humor, aprendizado e sensação de bem-estar (serotonina) e ciclo circadiano (melatonina) dos seres humanos. Além disso, estudos recentes com camundongos que tiveram suas respectivas massas fecais transplantadas por massas fecais ricas em microorganismos probióticos tiveram melhoras em marcadores moleculares relacionados ao envelhecimento e inflamações no intestino, cérebro e ollhos. Além disso, como a serotonina regula o humor e a sensação de bem-estar, os pacientes com depressão costumam apresenatr constipação...logo, há algo de errado com suas respectivas microbiotas. O uso execessivo de antibióticos e a alimentação, todavia, podem alterar radicalmente esse microbioma e trazer severos prejuízos para a saúde e bem-estar humanos. Ahh antes que eu esqueça, se lembra do apêndice cecal? Muito desenvolvido nossos ancestrais herbívoros...pois bem ele não serve apenas para inflamar e provocar apendicite como se achava kkkk, o mesmo serve como um repositório da microbiota residente dos seres vivos.
3) Este contato íntimo entre cérebro e intestino além de regular o comportamento e sensação de bem-estar (serotonina, melatonina...), também pode ser afetado pela ingestão de glutamato monossódico (acentuador de sabor) cujo glutamato funciona como um neurotransmissor excitatório no SNC podendo provocar ansiedade e compulsão...sim o que você come está contribuindo com tua ansiedade e, provavelmente, com transtornos obsessivos compulsivos TOCs. A indústria alimentícia usa esses artifícios perniciosos para exacerbar o consumo e, por consequência, seus lucros.
4) As inflamações provocadas pelos alimentos pró-inflamatórios (açúcares, frituras, acidulantes, conservantes, corantes, acentuadores de sabor, por fim, processados e ultraprocessados), bem como pelas toxinas liberadas por bactérias oportunistas que se proliferam e se aprazem desses alimentos retromencionados, ativam os macrófagos do SNC (microglia) de uma forma incorreta via pneumogástrico (nervo vago) culminando no processo de microgliose que leva a microglia a destruir neurônios sadios e, por conseguinte, provocar doenças neurodegenerativas diversas tais como afasias, demências e mal de Alzheimer.
The poison is on the table
Ciclamato de sódio, sacarina sódica, aspartame e outros edulcorantes encontrados nos alimentos, todos associados à cânceres, distúrbios metabólicos e problemas neurodegenerativos.
Caramelo tipo IV, amarelo de tartrazina e outros corantes artificiais e o Lauryl sulfato implicados em cânceres, diversas alergias e doenças autoimunes.
Transgênicos, triclosan e cloridrato de alumínio que causam cânceres e distúrbios neurológicos.
Transgênicos, glutamato monossódico e outros acentuadores de sabor que causam cânceres e distúrbios neurológicos.
Neuroscience, semiotics and marketing
Aqui é onde princípios de neurociência são aplicados pelo marketing da indústria alimentícia. Vejamos:
O termo "edição limitada" ativa os gatilhos de "exclusividade" e "escassez", além disso, mudanças na identidade visual da marca a torna "descolada" para atingir o público jovem e, assim, brincam com a bioquímica dos "cérebros desavisados" kkk que, por sua vez, liberam dopamina e a sensação de recompensa...reforçando, assim, a ação dos neurônios dopaminérgicos (sistema mesolímbico dopaminérgico de recompensa) pelo doce do açúcar, artificial por sinal, como resultado mais $$ para a empresa...
Aqui no rótulo vemos alguns produtos perniciosos retromencionados, tais como:
Ciclamato de sódio
Caramelo tipo IV
Aspartame